
Era conhecido por ser estudado e ter linguagem culta e rebuscada. No início do culto, fez o convite à congregação:
– Irmãos, genuflexos, vamos solenemente, verbalizar em copiosas súplicas, derramando a alma pesarosa em entranhada atitude oracional perante a abóboda celeste.
Preocupada, uma senhora bem simples pergunta baixinho ao irmão universitário ao lado:
– O que foi que ele disse? O que foi que ele disse?
– Ele disse “Vamos orar”.
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